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A perplexidade e o paradoxo

  • Foto do escritor: MD
    MD
  • 6 de jul. de 2020
  • 2 min de leitura

A Dor e Felicidade




O amor é, sem dúvidas, um mistério, tão falado e e tão incompreendido!

Muitos querem amar, mas fogem dele, pois o amor sempre espera o amor.

Receber o amor é comprometer-se com o amor.

É necessáriamente tomar consciência de que amor é reciprocidade e assim abrese duas opções: corresponder e se realizar ou buscar o caos, o vazio e o inferno, ppis negar a reciprocidade é negar a receptividade necessariamente.

Receber e não doar e doar e não receber, receber e doar, são as opções. A primeira egoisa, a segunda altruita e a terceira a felicidade. As suas priemiras estão nos campos do natural e sobrenatural - comp participação no concreto e no mundo visível, no absoluto, no céu. Já a terceira , somente o mundo espiritual, abrangendo o homem a caminho de Deus, e o prórpio Deus - felicidade.

Devido a escolha primeira do homem, tomando como referência a si próprio, fora do contexto do amor, e retirou Deus e o seu amor de sua vida - e assim perdeu a vida e ganhou a morte- eis a relação receber e não doar. Aparece aqui a dor, a perda da vida.

Deus veio ao auxílio do homem, Deus doa o amor novamente e não é reconhecido, como na segunda opção, em relação com a opção de quem doa amor e não é reconhecido, faz as vezes de Deus e não é compreendido, altruista sem recompesna do homem. Esse homem altruista e não reconhecido, tem em sua experiência a dor doada pelo próximo e, ao mesmo tempo, a felicidade doada por Deus.

Porém a felicidade doada a Deus e recebida de Deus é o máximo da felicidade aqui mesmo nesse vale de lágrimas!


Fernando de Mello

Edito-Chefe

Brasilia, 03/07/2020


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